A empresa de AI Anthropic levantou uma rodada Série F de US$ 13 bilhões e alcançou um valor de mercado de US$ 183 bi, quase o triplo de seu valuation da rodada anterior, realizada em março — de US$ 61,5 bi. Abaixo uma linha do tempo:

No início de 2025, a Anthropic tinha US$ 1 bi em receita anualizada. Hoje já são US$ 5 bi, reflexo da rápida adoção de suas APIs e do crescimento entre grandes empresas.

Entre os produtos de maior sucesso está o Claude Code, voltado para desenvolvedores. Ele sozinho já gera mais de US$ 500 milhões anuais — e teve um salto de 10x em uso nos últimos três meses.

Dito isso, o CEO Dario Amodei explicou que, no agregado, a Anthropic ainda registra prejuízo — mas que cada modelo individual é lucrativo. O ponto é que, enquanto um modelo gera receita, a empresa já está investindo bilhões para treinar o próximo, elevando os custos.

Pense que, se a geração de caixa não acompanha os custos e investimentos necessários, a empresa entraria em um problema de fluxo de caixa. É aqui que entra a necessidade de captar.

Enquanto isso, do outro lado, os fundos de private equity, gestores de ativos e até fundos soberanos disputam participação nas líderes da corrida do setor de inteligência artificial — à medida que ele se expande para áreas como saúde, consumo e finanças.

Na prática, o capital levantado pela Anthropic na última rodada servirá para três frentes:

Agora, com a empresa liderada por Amodei consolidando-se como a principal concorrente da OpenAI, a questão é a seguinte: quem vai dominar o espaço corporativo bilionário da inteligência artificial nos próximos anos?

O apetite dos investidores mostra confiança na capacidade da Anthropic de bater de frente com a dona do ChatGPT. A briga envolve tecnologia, códigos e mentes brilhantes, mas, por trás disso, envolve muita — muita — injeção de capital…

Repare que existem três perfis possíveis de CFOs:

Um bom radar financeiro não mostra apenas números. Ele organiza recebíveis, antecipa saídas e acende luzes vermelhas em gargalos críticos.

O relatório The CFO Imperative, da Brex, mostra que 69% dos CFOs acham sua stack financeira complexa demais e 97% veem ROI em usar AI.

Na prática, ser estratégico com o fluxo de caixa significa transformar dados brutos em alertas acionáveis.

Para alguns CFOs de empresas resilientes, é essencial monitorar as informações em três blocos principais:

Certifique-se de que sua empresa não seja o famoso “Frankenstein Financeiro”: cada área com seu cartão, planilha ou sistema isolado. Isso causa gastos duplicados, despesas fantasmas e rombos que só aparecem no fechamento.

O primeiro passo para analisar indicadores financeiros é organizar os dados relevantes. Em finanças, o que não se vê não se controla.

Pense nisso: se entrar num avião já exige confiança, imagine descobrir que o piloto (que é você) está com os olhos vendados. Arriscado, né? É exatamente o que acontece quando o fluxo de caixa da empresa não tem organização.

Você sabe que o negócio está em movimento, mas não tem clareza sobre o que vem pela frente.

O radar, que deveria guiar o financeiro, simplesmente não funciona.

Além disso, oferece atendimento humano e conta personalizada, feita sob medida para a estrutura da sua empresa.

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💡 Na semana que vem, estaremos de volta falando um pouco mais do mundo financeiro para você — CFO ou futuro CFO. risos.